Projeto Linha Direta com Jornalistas, do Município do Rio de Janeiro

Pessoal, está na hora de participar do futuro do nosso Sindicato. Vamos fazer acontecer o Projeto Linha Direta com Jornalistas para lutar pela renovação da sua estrutura e resgatar sua representatividade.

Propostas

1) Protocolo: adoção de um sistema em que cada dúvida, reclamação ou encaminhamento feito ao Sindicato por SMS, e-mail, rede social, telefone, correspondência ou pessoalmente receba um número de registro. Resposta em 24 horas.

2) Central de relacionamento: designação de responsável por aproximar o Sindicato dos associados, mantendo-os informados de eventos, situação de mensalidades, convênios etc.

3) Campanha permanente de filiação: criação de um sistema que possibilite a filiação remota, na casa ou no trabalho do jornalista, e nos eventos de que o Sindicato participe.

4) Sem abrir mão das conquistas trabalhistas, vamos discutir e elaborar formas de remuneração para funções que surgiram ou se alteraram com as novas tecnologias.

5) Defesa da obrigatoriedade do diploma de Jornalismo para o exercício da profissão.

6) Piso salarial: lutar pela inclusão dos jornalistas na Lei do Piso Regional na Alerj e pelo Piso Nacional dos Jornalistas no Congresso.

7) Legitimar participação online: adotar mecanismos de participação remota em assembleias e reuniões com transmissão ao vivo.

8) Realizar o Congresso dos Jornalistas do Município do Rio: uma reforma do estatuto se faz necessária para legitimar a participação nos fóruns deliberativos pela internet e para debater as questões políticas de interesse da categoria.

9) Cátedra Sindical: estabelecer uma parceria permanente entre o Sindicato e os cursos de comunicação no município. A entidade vai realizar palestras e atividades sobre mercado de trabalho, ética e formação profissional, tanto nas universidades como no próprio Sindicato, com valor de créditos para os estudantes.

10) Pressionar, junto com a Fenaj, pela aprovação do Projeto de Lei que federaliza os crimes cometidos contra jornalistas.

11) Jornalismo sem depressão e sem assédio: campanha de boas práticas, contra o assédio moral e doenças ocupacionais, através de cartilhas, palestras, terapia em grupo e convênios com terapeutas.

12) Abertura de uma nova carteira de plano de saúde para os associados.

13) Abertura de novos convênios em estabelecimentos de interesse dos jornalistas, como museus, livrarias, restaurantes, teatros e cinemas.

14) Valorização do jornalista sênior: debater políticas e lutar por cláusulas na convenção coletiva que garantam respeito e estabilidade para profissionais com mais de vinte anos de carreira.

15) Criar o Núcleo de Aposentados do Sindicato: o objetivo é integrar os aposentados às atividades sindicais e criar outras iniciativas do interesse dos jornalistas nessa condição.

16) Ampliação da coleta de assinaturas para o Projeto de Lei de Iniciativa Popular pela Democratização das Comunicações no Brasil.

17) Conceder personalidade jurídica ao Centro de Cultura e Memória do Jornalismo (CCMJ), criado em 2010. O CCMJ deve andar com suas próprias pernas, independente do Sindicato dos Jornalistas.

18) Intensificar apoio à Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial (Cojira-Rio) e ao Prêmio Jornalista Abdias Nascimento.

19) Participar ativamente da negociação coletiva dos funcionários da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), que ocorre em Brasília, e da luta pela criação do Plano de Cargos e Salários dos jornalistas.

20) Criar a Comissão da Verdade dos Jornalistas Cariocas, que ouvirá depoimentos de profissionais da imprensa que foram presos, torturados ou censurados durante o regime militar. A Comissão ainda terá a tarefa de lançar um livro para documentar os relatos colhidos.

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